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2.152 comentários em “Fórum Invest”

  1. Hoje estava refletindo, estou vendo o credito privado se deteriorar numa velocidade alta.
    Alguns já deram o calote, como americanas e light.
    Outros podem estar a caminho de dar o calote. Estou vendo muito rebaixamento de rating.
    Hoje saiu o resultado da JBSS e a queda do EBITDA deles foi monstruosa, o que jogou a alavancagem p/ cima.
    A Dasa precisou de capitalizaçao. Hapvida ta na mira. É de esperar que logo respingue algo na rede dor.
    Isso reforça ainda mais minha teoria em nao ter mais do que 1% do PL em cada titulo. Ideal mesmo seriam 0,5% do PL. Mas diversificar é uma atividade lenta e trabalhosa.
    No inicio da carteira, a diversificação é menor, conforme o tempo passa, a diversificação vai aumentando. Eu cheguei a ficar 100% em crédito privado, agora estou com 80%. Mas ainda não cheguei a uma conclusão de qual seria o percentual ideal. Talvez o maximo de 70%, sendo o ideal 60%.
    O pior é que o calote vem de onde vc menos espera. Aqueles titulos que vc já espera um calote, atrasam, vao nos trancos e barrancos e acabam pagando. Mas essas empresas monstruosas, quando caem, geralmente a divida é grande demais. A divida da JBS é monstruosa demais. Nunca imaginaria uma queda de EBITDA tao grande como aconteceu agora.

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    1. Acabei de ler o relatório sobre o resultado da JBS, acho que não há motivo para preocupação. O setor sempre foi cíclico, o comentário é que a dívida está sendo bem administrada, tem custo “baixo” e a geração de caixa da JBS é brutal. Quem está arrastando o resultado pra baixo é o resultado no Brasil, isso é preocupante, mas parece que o 1 tri 23 foi o fundo do poço.

      Eu tenho pouco mais de 85 % dos meus investimentos em credito privado, grande parte no setor de energia, sendo que no setor privado minha maior posição é JBS com 4 % do meu PL ( 60 % vence em 2024), fiz isso pois a taxa de 2024 é 4,5 % aa e das novas entradas foram em torno de 6,6 %. Assumi um risco calculado por cerca de 2 anos de exposição fora do meu parâmetro para aumentar meu retorno no futuro.

      Dada a minha exposição em CP entendo e compartilho de suas preocupações. Meu critério de alocação agora não leva em conta rating. Se o emissor é High Yield, mas entendo que tem bons resultados, setor é bom e risco é OK, eu entro apenas com até 0,2 % do meu PL.

      Quando o aporte é maior, eu olho se o lucro e a geração de caixa nos últimos anos são constantes e crescentes e as perspectivas do setor pro futuro. Ai me permito entrar com até 3 %. Nas empresa no meio do caminho coloco até 1 % do meu PL.

      Um caso que posso citar aqui é o CRI do Grupo Mateus com vencto em 2034, ontem estava 7,35 % aa + IPCA na 2C. Paga juros mensais, começa a amortizar mensalmente em ago/24, o Grupo tem endividamento liquido negativo, é a terceira maior rede em vendas em todo o Brasil. Vejo bem pouco risco nessa empresa, que tem rating apenas AA …

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      1. Olhar as amortizações são um bom parâmetro. O prazo pode ser longo, mais amortizações mensais, trimestrais baixam o risco total por devolver o capital principal rapidamente. Isto é, baixam a duration do papel. E no crédito, quanto menor a duration menor é o risco envolvido (pode ate não ser mais lucrativo, mas SEMPRE terá menor risco que outro título com duration maior e mesmo carrego).

        Passei a dar mais atenção a isso após boas trocas de postagens e conversas com ike1968 🙂

        Geração de caixa, endividamento e posição no setor que ocupa são meus filtros básicos. O setor do emissor é crucial ao meu ver. Olho apenas Energia, Portos e Agro. Não gosto de Rodovias, mas acabo tendo dentro dos Fundos. Algumas ofertas de setores distintos podem chamar minha atenção se tiver fatores positivos: amortizações mensais, taxa elevada, prazo total, geração de caixa, posição no setor que ocupa e etc. O setor de mercados é algo que olho. Por ter alguns nomes dentro de FII, acabo lendo sobre. Quando aparece oferta, vejo as condições. Como citado, o Grupo Mateus é um. Temos grandes redes no Brasil que são máquinas de dinheiro. E vejam que interessante, podem ate não ser lucrativas para os acionistas, mas são ótimas pagadoras de dívidas…alegrando os credores 😉

        E ter recebimentos de Inflação+x% alto é algo que NENHUM investidor poderia deixar de olhar e planejar. Isento então…ABSURDAMENTE MELHOR!!!

        10-25 anos a frente, ter recebido ao longo do tempo algo acima da inflação é ter de fato um ganho real. Muito mais eficiente do que ganhar CDI+ ou % do CDI se no final desse mesmo tempo o ganho real não ter existido. Muitos esquecem ou ignoram essa conta. Pra mim, é o básico pra estar no mercado financeiro.

        OBS: IPCA+6 ou 8% ainda pode não significar ganho real para alguns. A inflação é algo muito pessoal. Cada investidor precisa ter uma noção de qual é a sua inflação. Seus investimentos devem proteger dela

        Valeu!!!

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      2. ike, o setor pode ser cíclico, mas a empresa nao o era. Para isso olhamos o historico de balanços e resultados e desde 2008 a margem EBITDA dela é crescente, caindo agora em 2022, mas para um valor equivalente a poucos anos atras. Agora a queda do 1T23 foi absurda. Obviamente, se eu fosse o administrador também comentaria que está tudo sob controle, mas sabemos que não está. Lembre-se que até Eike batista dizia que estava tudo sob controle. Imediatamente tentei colocar a venda esses CRA’s, mas para minha surpresa, a corretora inativa nao aceita, pq não tem historico de negociação. Eu nao sei como funciona isso, mas achei estranho. Se nao tem historico, que coloque a oferta no balcão pelo menos. Como funciona nas outras corretoras quando se quer vender um papel como esse? Eles possuem um painel de ofertas?

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      3. Abrahao na 2C a negociação está normal, os CRAs da JBS estão na plataforma a venda hoje.

        Consultei meu assessor que disse que se eu quiser vender ele faz a cotação do valor, mas não farei isso. Sei que aqui no Brasil as coisas podem não ser o que parecem, mas não comparo a JBS com as empresas do EIKE. Eles existem, produzem, geram bilhões em caixa.
        Vamos ver como segue . De qq modo sempre fica a lição de evitar muita exposição a qq empresa. Aqui o que é bom pode ficar ruim muito rápido.

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    2. Compartilho da mesma preocupação

      Pequenas e médias empresas estão entrando em RJ numa velocidade absurda. As grandes são as que chamam os holofotes, mas que acabam empurrando pra debaixo do tapete e seguem adiante. Ou são amigas do “rei” (possuem conhecidos no governo, possuem lobby forte e etc).

      Tento evitar passar de 1% por devedor de forma direta (via Fundos não tenho esse controle). Mas via Fundos tenho algo que não teria se tivesse direto. Assessoria jurídica de peso (e muito, muito cara). Por exemplo, no caso Light, 24 gestoras estão reunindo o melhor escritório jurídico do Brasil pra evitarem grandes perdas para seus Fundos (indiretamente, seus cotistas). Isso acaba sendo um grande ponto positivo para os Fundos. OK, de forma direta não passando de 1% do PL, precisar de jurídico forte não chega a ser algo tão necessário assim.

      Tenho 10% em Crédito direto. O restante ta bem distribuído em Fundos, ETF e CEF´s Global. Nos fundos tenho outros 10% em Fundos 100% Crédito Privado BR. Tento evitar de ter sobreposições, mas é impossível ao longo do tempo. Os Fundos giram e por isso acaba tendo algo similar. Nas minhas posições diretas SEMPRE carrego ate o vencimento.

      Nos últimos anos a famosa relação 60/40 entre RF e RV não foi eficiente. 50/50, 80/20 nada foi realmente eficiente. O Macro mudou pra valer e os próximos 10 anos serão diferentes dos últimos 10 anos. O que funcionou bem não vai mais performar tão bem. Veja, o feijão com arroz nos investimentos segue funcionando, mas não tão mais eficiente ou lucrativo. Ao menos é o que acho e o que estou vivendo no dia a dia.

      Sigo colhendo bons resultados nos ativos geradores de renda. Sigo aproveitando os juros altos e blindando boa parte do PL da minha inflação. Não perco poder de compra há anos, mas não consigo crescer o PL como desejado. Na minha conta considero as desvalorizações sofridas a preço de mercado e toda renda gerada. Minha carteira fica no positivo, mostrando que quando bem estruturada e aproveitando os preços absurdamente baixos de certos ativos, a geração de renda versus desvalorização nos ativos segue valendo. Não nego que alguns momentos da uma sensação de estar falhando, de estar comprando algo errado, de estar queimando PL e etc. Mas quando vc entende a estratégia traçada, segue com resiliência e gerenciando sem entrar na manada os anos vão te mostrando que foi acertado as decisões tomadas ate agora. Uma boa carteira de geração de renda ao meu ver só começa a mostrar a que veio depois de 5 anos de muita paciência e aportes constantes. Diria que com 8 anos o piloto automático pode ser ligado nela. Apenas minha opinião (não é regra de nada).

      Pegando meus Fundos de CRI, Fiagros, Infra Listados chego perto de 35-40% exposto a Crédito no Brasil (posição direta + Fundos 100% CP + Demais fundos com exposições ao CP, isentos ou não. Estou satisfeito assim. Preocupado, mas por hora satisfeito.

      Meus pontos centrais são:

      -Se a nova rota da seda patrocinada pela China der errado (se os devedores derem calote na China, esta entra numa espiral de “Credit Crunch”. Isso nos contaminaria de forma SEVERA;

      – Recessão nos EUA

      – Juros mantidos em 10% ou acima aqui no Brasil (empresas não suportariam mais)

      – Evento geopolítico envolvendo o Ártico

      – Decisão política de baixar os Juros aqui sem olhar todos os cenários acima…esse é o que tem maior probabilidade de ocorrer (vai dar uma janela curta pra ajustar muita coisa, e depois a inflação cobra seu preço…e volta tudo de novo)

      Tem 2 pontos nessa lista que se contradizem? Sim. Os Juros no Brasil. O patamar dos 10% é um marco mental. O mercado vai adorar ficar abaixo dele. Nem vão olhar a inflação num primeiro momento ( o que acho um erro), mas vão aproveitar. Ficando acima dos 10%, a destruição de inúmeros balanços só vai seguir elevado. Pra baixar, tem que ter fiscal forte. Se tentarem forçar o monetário, sem o respaldo de um fiscal forte e sério a coisa não acaba bem. Por isso listei ambos na lista acima.

      Vamos que vamos…

      Valeu!!!

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    3. Tb estou nessa se IPCA+ %…6..7%
      Com as amortizações….ajuda muito! Mensal e trimestral.

      Vcs estão olhando algo no pré?
      Assessor ligou outro dia falando que era importante deixar algo assim na carteira.
      Até ofereceu algo que líquido ia ficar 0,95% a.m.

      Valeu

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    4. abrahao, uma vez vendi uma posição de CRA na Tereos em CDI ( que estava ladeira abaixo ), para entrar em uma oferta pública que era IPCA + da mesma empresa. E outra vez vendi parte da minha posição de Rodovias do Tiete ( pena que não vendi tudo , foi só uns 10 % rsrs ).

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  2. Olá pessoal! Queria opinão sobre reserva de oportunidade. Pensei em usar fundos pela comodidade. Olhei o BNP Paribas Match. Mas houve uma queda de patrimônio que chamou atenção. Como é para caixa, julgam que seria melhor deixar em Fundo Selic taxa zero, tentar ganhar um pouco mais em fundos tipo o Match ou procurar algo D1. Valeu!

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    1. Oportunidade e emergência possuem objetivos muito claros: Liquidez e segurança

      Na minha opinião não se pode buscar ganhos para estes objetivos. Por isso, se optar por fundos de preferência aos Selic com zero custos. Existem alguns a disposição e todos com D+0 (pede antes do meio dia, a grana ta na conta antes do fim do expediente bancário).

      Se optar por ativos bancários, o mesmo racional. Liquidez e segurança.

      Se começar a procurar Fundo A ou B que paga 0,01% a mais, que lhe permite sair em D+2…vai distorcer o objetivo claro da reserva de emergência e da de oportunidade. Parece bobeira, mas isso atrapalha na execução das estratégias.

      Se vc ficar num Fundo que rende CDI+1,5% com D+2…na hora que surgir aquela entrada que vc estava esperando seu cérebro pode travar, pois vc vai estar “ganhando” bem naquele fundo. E pode te atrapalhar pacas. Ter foco na segurança e na liquidez impede isso de ocorrer. Surgiu a janela, pede o resgate e entra. Simples e funcional.

      Veja, vão surgir postagens com outras visões. Que vale sim buscar algo um pouco melhor, pois no longo prazo compensa e etc. Ai te pergunto: Reserva de emergência e de oportunidade pensando no longo prazo? Como? Tem bola de cristal? Se é pra longo prazo a estratégia precisa ser outra 😉

      Valeu!!!

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      1. Fico pensando a mesma coisa do Falesaco

        Ter RF via produto listado, nos deixa expostos a VOL do compra e vende. Se alguém decidi vender por qualquer preço, a tela pisca e pronto: nosso ativo já esta valendo -x%.

        RF listado não tenho nada por ter esse receio. Tenho ETF que alem da RV carrega algo de RF. Mas neste caso tenho total ciência da oscilação.

        Aproveitando o post, os ETF de RF nos EUA possuem bastante oscilação. A cada movimento na curva futura de juros eles andam. Sobem e descem a todo instante. Verdade seja dita, por la o range de variação é bem pequeno. Mas ainda assim existente.

        Agora, se pensarmos que um Fundo de RF conservador tb tem sua oscilação na cota devido a marcação a mercado…poderíamos entender que seriam a mesma coisa? Deixo pra cada um. O que acho é que a marcação a mercado aparece na cota no fechamento do dia. Ativo listado varia ao longo do dia inteiro. No final, vai de cada um.

        Apenas uma opinião.

        Valeu!!!

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      2. LFTS11 é um fundo somente de títulos LFT, ou seja, só varia p/ cima. Acho que o unico momento recente que teve variacao negativa foi na crise do covid, mas foi um dia ou 2 e logo já retomou.
        Existe 2 formas para o LFTS11 dar problema:
        1) O gestor do fundo comete fraude;
        2) Alguem com muitas cotas decide liquidar tudo no mesmo instante, faltando liquidez e derrubando o valor das cotas.

        Bom, na primeira situacao, nao tem muito o que fazer, nao controlamos.
        Na segunda situacao, tenho certeza que nenhuma instituicao deixaria a oportunidade passar. Alias, ta cheio de robozinho p/ pegar esses spreads. No grafico de 15min é possivel perceber que quando ele sai da zona de variacao (+-3 centavos) os robozinhos logo atuam absorvendo o spread p/ eles.

        Inclusive no site da investo é possível verificar qual o valor os formadores de mercado estao atuando e qual o valor justo do ativo.

        Existem outros ETF’s com titulos NTNB ou até mesmo Pré. Esses estao sujeitos a volatilildade intrinseca do proprio titulo.

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      3. LFTS11 é um fundo somente de títulos LFT, ou seja, só varia p/ cima. Acho que o unico momento recente que teve variacao negativa em uma LFT foi na crise do covid, mas foi um dia ou 2 e logo já retomou.
        Existe 2 formas para o LFTS11 dar problema:
        1) O gestor do fundo comete algum ilicito;
        2) Alguem com muitas cotas decide liquidar tudo no mesmo instante, faltando liquidez e derrubando o valor das cotas.

        Bom, na primeira situacao, nao tem muito o que fazer, nao controlamos.
        Na segunda situacao, tenho certeza que nenhuma instituicao deixaria a oportunidade passar. Alias, ta cheio de robozinho p/ pegar esses spreads. No grafico de 15min é possivel perceber que quando ele sai da zona de variacao (+-3 centavos) os robozinhos logo atuam absorvendo o spread p/ eles.

        Existem outros ETF’s com titulos NTNB ou até mesmo Pré. Esses estao sujeitos a volatilildade intrinseca do proprio titulo.

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    2. eu pessoalmente, pra reserva de emergencia, só uso CDB de liquidez diária. absolutamente zero taxas e custos administrativos, cobertura do FGC, liquidez imediata a qualquer hora do expediente bancário, e aderência total ao CDI. procurando bem dá pra achar bancos razoavelmente bons que pagam mais que 100% do CDI

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  3. Olá, pessoal! Tudo bem?
    Como vocês definem seus critérios para saída de um fundo?
    Vou citar um exemplo: Tinha estabelecido como parâmetro par mim mudança de gestão. Sou cotista do XP Long Biased. O João Braga anunciou a saída. Mas, segundo li, a equipe toda permaneceu sob comando do Marcio Peixoto. Considerando os ultimos meses e o cenário incerto, classificam como mudança relevante para saída imediata? Esperam seis meses para ver o desempenho? Esperam recuperação para sair? quanto tempo?
    Valeu!

    Curtido por 2 pessoas

    1. Excelente pergunta ! No meu caso, observarei com lupa os próximos 06 meses. E a movimentação/saída de parte da equipe.
      Provavelmente o Braga criará um Fundo próprio e, obviamente, vai levar gente boa para fzr parte.

      Curtido por 2 pessoas

    2. Eu segui o Braga quando ele saiu da HG, devo seguir novamente 😉

      Eu faço assim: Aguardo o novo produto nascer, busco algumas info na nov casa e converso com a gestão pra entender o que muda em relação aos produtos que ficaram no passado (evolução? mesma linha?).

      Passa um tempo com isso. Consigo ver como a equipe antiga ficou. Posso tomar a decisão com mais respaldo de zerar tudo ou de deixar uma parte no fundo antigo acreditando na equipe que ficou e de migrar pro novo produto. Tem funcionado pra mim 🙂

      Valeu!!!

      Curtido por 2 pessoas

  4. Colegas,
    Recebi crédito de aplicação em LCI e, depois de avaliar friamente o complexo cenário, resolvi mexer peças no tabuleiro, abrindo posições discretas em fundos de ouro (menor parcela), S&P 500 USD e de carteira de investimentos internacionais. Todos com boa liquidez. Esse valor representa apenas 5% da carteira. Sigo muito preocupado, mas não posso ignorar que a vida é curta demais para uma Selic do jeito que está e sujeita a novos cortes.
    Abraços a Gama e a todos e todas.

    Curtido por 3 pessoas

    1. Concordo e estou caminhando na mesma direção 🙂

      Vencimentos de RF foram pra Ouro e seguirão indo a depender do meu cenário. ETFs de índices americanos com exposição ao cambio recebem uma pequena atenção e seguirão recebendo a depender do cenário.

      RF só renovo quando o prazo, setor e taxa me chamam muito a atenção.

      Selic a 3 ou menos não terá vida muito longa. Acho que nos próximos anos ainda se segura. Mais gosto de olhar bem la na frente. Meu longo prazo se forma com inúmeros pequenos prazos…e por isso na carteira diversificação para tentar aproveitar estes momentos.

      Sigo achando que caixa vai ser MUITO bom quando os balanços mostrando os efeitos desastrosos da epidemia aparecerem nos balanços. O 2T vai nos dizer muito. Aqui e no Global.

      Vamos seguindo o jogo…ajustando e fazendo nossos cenários. Não tem caminha exato ou melhor. Podemos ter alvos similares e ate desejar a mesma coisa. Mas nosso trajeto a eles pode e será diferente. Isso por que somos todos investidores diferentes. E isso é muito bom!

      Valeu!!!

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      1. Gama e demais colegas,

        Tbm estava buscando alguma exposição ao S&P. Vi um COE na 2C do índice, com alta alavancada até certo limite. Alguém já viu o material, pode compartilhar sua opinião?

        Abraços

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      2. COE precisam ser bem analisados. Gosto de alguns.

        Trava no ganho precisam de atenção. Qual espaço pro ganho? Se tocar a barreira fica limitado até o vencimento? Pode tocar e voltar? Tem várias “pegadinhas” pra ter atenção.

        Se lhe atender no seu objetivo e te deixar tranquilo não vejo porque não considerar.

        Lembre sempre que o emissor tem que ser seguro e que existe uma contra parte apostando na direção contraria ou com fortes posições acima das barreiras. Tudo que te limita é sinônimo de ganhos pra outra parte. Tendo atenção a isso é sabendo o que quer…os COE acabam sendo boas ferramentas.

        Muitos irão detestar esse post. COE ficaram com uma imagem muito ruim. Escondiam detalhes no passado. Hoje estão sendo montados de forma mais aprimorada.

        Não é recomendação de nada!!!

        Valeu!!!

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      3. Fundos. Apenas ouro.
        Não gosto de combinar, pois sempre terei 2 componentes (2 variáveis) para ficar monitorando. Apesar do momento dizer que cambio seguira pressionado prefiro focar somente no ouro.

        Além de já ter na carteira vários Fundos e ativos que se beneficiam diretamente e indiretamente do câmbio.

        Busquei Ouro pra ter algo mais específico. Uma estratégia única. Faltava isso na carteira.

        Sempre usei COEs para isso. Agora dei um passo a frente e abri posição num Fundo.

        Não só pra ganhar com a economia em frangalhos. Mas pra seguir na carteira e ser “alimentado” ao longo do tempo.

        Não é recomendação de nada!!!

        Valeu!!!

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      4. Gama,
        Sigo posicionado fora dos COE que possuem baixa liquidez. Por enquanto procuro ativos líquidos.
        A minha maior aposta foi em fundos de tecnologia atrelados ao dólar.
        Hoje tenho posições com baixas liquidez em fundos multimercados D+30 que conseguiram performar bem com o Covid19.
        O ouro e o dólar eu eu perdi a grande subida e tenho dúvidas se vale a pena montar posição nesse momento de reabertura da economia mundial.
        Hoje a liquidez do mercado está monstruosa.
        As minhas maiores perdas seguem sendo os fundos imobiliários.

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      5. Tem sentido sua preocupação com o ouro. Eu acho que justamente esta liquidez monstro vai jogar a favor. Qualquer suspiro, dados piores do que os projetados, briga entre Nações vai migrar muito capital e com velocidade gigante devido a super liquidez. Por isso minha posição é focada e com objetivo claro de proteger a carteira.

        Sigo muito confiante nos Fii. Até um pouco mais do que nas ações.

        Liquidez agora pra mim só na reserva. O resto tem que ser pensado mais a frente. Alguns acham que ter muito é uma bênção. Eu no passado tentei jogar na velocidade do mercado e perdi. Sem tanta liquidez não fico novamente tentado.

        Agora, caixa eu sigo fazendo. Seja pra Fii, ações, Fundos, COE, Previdência, RF…To aproveitando as janelas e preços de bons ativos que atendam aos meus objetivos.

        Vamos que vamos que a vida Ta seguindo seu curso 😄

        Valeu!!!

        Curtido por 1 pessoa

      6. Concordo Gama, liquidez é importante , mas sem exagero. Atualmente minha reserva de emergência está em tesouro Selic em 2 corretoras diferentes. Mas ñ tenho reserva de caixa pra aproveitar as possíveis oportunidades. Penso em criar uma reserva de caixa em um Cdb com liquidez diária, mas com valor menor do que minha reserva de emergência

        Curtido por 1 pessoa

      7. Pessoal,
        Tenho adotado cautela.
        Reserva de emergência está em TD Selic e um fundo.
        Falando em liquidez, o resto lá no início do ano foi movimentando para o futuro.
        Claro que a paulada foi grande em vários produtos mas não dá para sair correndo e deixar tudo para trás.
        Por enquanto estou fazendo caixa e em plena pandemia reduzindo despesas.
        Avaliando alternativas para esse caixa e é quase certo que seja em algum produto de alta liquidez que eu possa movimentar caso necessário.
        A ideia do Ini parece interessante, outra reserva de emergência complementar a primeira.
        Vi que o bancão, tem um CDB com liquidez diária, sem ser recomendação nem nada.
        Mas estou vendo outras possibilidades….se existir.

        Valeu!

        Curtido por 2 pessoas

    2. Alexandre e Gama,

      Aqui tenho adotado alguma coisa parecida e deixado um pouco as LCIs de Bancos menores. Contudo, a minha liquidez é bastante alta já e já tinha aumentado a qualidade dela no início da crise.

      Não tenho aplicado em ouro diretamente ou por meio de fundos especificos. Isto porque não tenho formação na área de mercados e tenho dificuldade de entender o melhor momento de adotar estas proteções.

      Com relação a vencimento de LCIs recentes de bancos menores, optei por fazer três coisas.

      A primeira foi realizar uma diversificação maior dos bancos pequenos, com maior controle da qualidade, utilizando prazos curtos de vencimento e redução do valor global exposto a este tipo de estratégia.

      Com uma outra parte fiz a abertura de posição em fundo multimercado nacional, que penso ter boa relação risco/retorno e métricas controladas de volatilidade (já vinha com ele no radar faz algum tempo).

      Ainda, apliquei em um fundo global quantitativo com hedge e que não opera high frequence trading, em regra. Primeiro fundo quantitativo que entra para a carteira.

      Não fui diretamente a ETF do SPX 500 USD, pois considerei que o dolar tem chance de se encontrar esticado, com a possibilidade maior de ele recuar um pouco ou ficar no patamar próximo de 6, o que traria pouco ganho e risco de ele prejudicar a performance no exterior e o SPX poder recuar um pouco, caso existam notícias que minem o otimismo.

      Ademais, já tinha um fundo não hedgeado fazendo stockpicking lá fora faz algum tempo. Então, entendi que aumentar minha exposição aumentaria meu risco neste momento.

      Aumentei a exposição global a 4% do Portfólio e agora tenho um fundo multimercado global, um fundo de ações e este fundo quant de baixa frequência.

      Lembrando que não é indicação de nada.

      Forte Abraço

      Curtido por 2 pessoas

  5. Em meio à pandemia, fundos famosos reabrem captação para irem às compras
    Fernanda Guimarães – 03 de abril de 2020 | 05h20

    Com a queda generalizada dos mercados em forte reação à pandemia do novo coronavírus, um movimento começou a ser notado desde o Carnaval, momento em que a aversão ao risco subiu rapidamente mundo afora. Fundos de gestores renomados no mercado, alguns há anos fechados para captação, foram reabertos. Até aqui, cerca de vinte fundos de renda variável e multimercados, que são aqueles com mandato para investir em diversas estratégias, incluindo ações, abriram as portas a novos investidores. Um dos primeiros a reabrir foi o tradicional fundo Dynamo Cougar, que estava fechado desde 2011.

    A Dynamo anunciou três tranches de captação, sendo que as duas primeiras, em março, de R$ 300 milhões cada, muito rapidamente bateram o limite. Está prevista uma próxima reabertura, agora em abril, na qual o limite a ser captado é de R$ 400 milhões. “Tal escalonamento visa permitir uma melhor gestão da carteira do fundo, inclusive no que tange à capacidade de absorção dos novos recursos no mercado, especialmente em relação a preço e liquidez das ações”, segundo fato relevante da Dynamo, sobre a reabertura. A mensagem era: o fundo está preparando munição para ir às compras. Em 2008, quando os papéis derreteram na crise financeira global, o fundo também reabriu para fazer caixa. Uma das ações que a Dynamo comprou foi da Natura. Há duas semanas, a companhia informou ao mercado que a gestora havia atingido 5% do seu capital.

    Outra gestora que reabriu um de seus fundos foi a Constellation, que tem como um dos sócios Jorge Paulo Lemann e tem os fundos geridos por Florian Bartunek. Outro exemplo foi o Atmos, que também reabriu para fazer caixa, com a missão de ter recursos para colocar mais ações – que consideram a um preço atrativo, depois da forte queda – no portfólio. Na lista dos fundos de renda variável que reabriram nas últimas semanas estão ainda um da Truxt, um da Bahia Asset e dois da XP, o Dividendos e o Investor, também há tempos fechados.

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    1. O mesmo movimento é observado entre os multimercados. Dentre eles, um da Verde Asset, de Luis Stuhlberger, e um da gestora Adam, de Márcio Appel. Outras gestoras que reabriram fundos dessa modalidade para captação foram a Truxt e a Gávea. Há outros na lista.

      O sócio e diretor de fundos de investimentos da XP Investimentos, Gustavo Pires, tem observado que os fundos, no geral, têm registrado fluxo de entrada de recursos, diante da janela que se abriu depois da forte queda dos mercados. “Os gestores estão fazendo caixa para montar posições diante do atual preço das ações. Investir em alguns papéis começou a fazer sentido em sua carteiras e muitos estão indo às compras”, comenta. Além disso, Pires ressalta que o movimento abriu oportunidade dos investidores entrarem em alguns fundos famosos que há muito tempo estavam indisponíveis.

      Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), no acumulado do mês até o dia 20, a indústria de fundos anotou captação líquida de R$ 11,9 bilhões. Entre as modalidades, o destaque ficou com os fundos de ações com a captação superando os resgates em R$ 5,8 bilhões no período. No ano, a captação líquida acumulada da indústria de fundos chega a R$ 49,6 bilhões, de acordo com a entidade. Esses dados ainda não refletem, contudo, parte dos pedidos de resgate, já que muitos fundos têm um prazo de 30 dias para liquidar a posição.

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    1. Rich,

      Todos os fundos de RF estão sofrendo com a marcação a mercado. Todos os ativos elevaram seus riscos (VOL dispararam em todos). RF que tenha CP estão sofrendo mais neste momento.

      Irão sofrer ainda mais, aqueles que estiverem com pouco caixa e sofrendo onda de resgastes. Tem que estar bem atento e tentar contato com os gestores pra entender o momento.

      Fundos de RF iliquidos tendem a passar mais tranquilos por este momento. Já os mais líquidos, justamente os usados como reserva de emergencia, sofrem mais.

      Não é culpa da gestão. O mercado esta oscilando muito. liquidez, volume, spread e etc….tudo somado esta deixando as cotas bastante movimentadas. Se o fundo for grande e não estiver passando por ondas de resgastes vai passar tranquilo. Isso pq tudo o que estamos vendo é uma marcação a mercado nas cotas. Os ativos seguem na carteira e cada título comprado pelo fundo vai pagar o que foi combinado no ato da compra. Claro que fundos mais agressivos de RF irão sofrer se tiverem na carteira ativos menos seguros.

      O Quest Luce não deve passar por grandes problemas.

      Normalmente não iriamos ter ou sentir que oscilações existem ate mesmo nas cotas de fundos de RF. A combinação de fatores elevou isso pra uma magnitude absurda.

      Pi tesouro Selic ou o fundo da trópico SF2 Trópico Cash seriam bons fundos para emergencia – Apenas exemplos

      Não é recomendação de nada!!!

      Valeu!!!

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      1. queria saber o q a tropico faz. Esse tropico cash nao sofre essas porradas da marcacao a mercado das cps… e o tropico vex passa liso e rendendo bem por todos os cisnes… nao tenho o cash, mas tenho o vex, investi dentre os motivos pq o gestor disse q passaram liso pelo joesley e a estrategia permitia isso… e dessa vez pelo visto tb tao passando…

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