Familia e Investimentos

FamiliaeInvestimento

Você já parou para pensar no futuro de sua família?

Se ainda não pensou, faz bem começar logo e desde cedo partilhar sua visão com a companheira(o) e mais adiante com os filhos(as).

Imagino que estamos todos nessa de poupar e investir, ao invés de viver cada dia como se fosse o último, pois queremos atingir a maturidade e aproveitar a aposentadoria em sua plenitude.

Deixar uma situação econômico-social melhor do que àquela a que tivemos acesso quando começamos; isso é pura teoria da evolução!

Mas por onde começar? O quanto e o que falar?

Evite o economês e termos muito técnicos, faça um inventário anual de tudo que possui e partilhe com sua cara metade informações básicas.

Nesse pequeno documento seria fundamental ter explícito o objetivo e também os riscos.

Eu parto do seguinte princípio: numa eventualidade não espero que tudo continue como está, o risco mesmo que moderado deve ser evitado e o mais lógico seria voltar tudo à renda fixa.

Em condições normais, usaria esse pré-suposto para nortear a justificativa da alocação em ativos de risco, onde em intervalos maiores de tempo e sem a necessidade imediata do capital, espera-se um retorno consideravelmente maior.

Assim falaria das vantagens de se investir em Ações ou em Fundos Imobiliários, ter algum capital nas mãos dos Gestores mais competentes do mercado.

Quando a outra parte não tem a expertise para selecionar os ativos e acompanhar resultados, fica muito mais fácil olhar os Fundos de Investimento Tradicionais.

Bastaria definir os percentuais de alocação pelas classes e sua gestão estaria muito, mas muito simplificada.

Pense nisso e pratique esta ideia, converse, não deixe para ultima hora algo que pode até aproximar vocês mais!

Quanto aos filhos, princípios básicos de economia e de onde vêm o dinheiro ajudam a crescer de modo mais responsável; para os pequenos o desafio de administrar uma mesada e os mais crescidos podem ajudar com tarefas remuneradas.

No final das contas é isso que vão encontrar no mundo que os espera e quanto mais preparados estiverem, melhor; ainda mais se você for o tutor nesta jornada.

Agora me diga, no seu núcleo familiar isso é uma realidade?

Seria algo desejado por você ou desnecessário no momento?

Quanto Investir e Onde?

OndeInvestir

Eu fico vendo o pessoal perdido nos investimentos ou então 100% alocado em algum… sinceramente não sei o que é pior para o investidor no longo prazo.

Tire dessa conta aquele 1% que se destaca pela expertise no assunto e cujo domínio chega a tal ponto, que risco seria investir naquilo que ele não conhece.

Então voltemos aqui para o caso de pessoas comuns e investidores sem muito tempo ou até interesse num estudo aprofundado; então como fazer?

Sempre começo a análise de portfólio  distribuindo pesos iguais para as classes de ativos de interesse: 33,3% para Ações, 33,3% para FIIs e 33,4% para Renda Fixa.

Feito isso, torna-se uma questão do que está melhor no momento para compra, então elevo o percentual de maior interesse, reduzindo aquilo que está menos promissor.

Eu estava assim até poucos meses, quando comecei a alocar em Dólar o que considero Hedge e entra numa outra classificação à parte, pois julgo não ser uma posição a se manter por muito tempo.

Vocês já devem saber que só Ações e Fundos são capazes de produzir riqueza; moeda não produz nada (ou você acha que colocar muitas notas numa caixa e fechá-las vai fazer nascer um monte de moedinhas?).

Sua existência na carteira é meramente protecionista e tão logo mostre-se desnecessária ou comprometa o desempenho da carteira seu % é reduzido (sai da renda fixa de alta liquidez e depois volta).

Tirando o Hedge da jogada, restam as Ações, os FIIs e Fundos de mercado; uso fundos quando identifico algum gestor que faz o investimento melhor que eu (ando meio carente desse tipo de investimento, confesso e por isso pedi ajuda do Gama aqui neste espaço).

Ações e FIIs você tem de por na ponta do lápis a liquidez: comprar e vender FIIs (girar posição) hoje em dia é praticamente impossível se o prazo for curto.

Fundo Imobiliário para mim continua sendo para a manutenção da minha aposentadoria: aporto regularmente o valor que faria num plano de previdência tradicional e eventualmente em momentos de distorção no mercado uso o caixa para aproveitar grandes distorções de preço x valor.

Investir em Ações no nosso país é um grande desafio, tanto pela precariedade dos órgãos regulatórios, como pela falta de incentivo do governo e também pela inércia de muitos setores; até que uma caneta muda a zona de conforto e põe todo mundo de costas para a parede vidro com vistas para a rua.

Então hoje a gestão se limita a definir quanto e quando investir em Ações ou Fundos de Ações, quando e quanto resgatar e reaplicar na renda fixa até que surjam novas oportunidades.

Carrego uma posição apenas naquelas empresas excepcionalmente boas, blindadas contra tudo e todos; mesmo elas uma hora entregam os pontos. Por isso entendo a difícil arte de ser Gestor de alguma coisa, imagino os desafios de se lidar com o capital alheio e óbvio, ser cobrado por isso.

E você ai, cuida do seu capital ou delega para um gestor fazê-lo?

Acompanha de perto ou confia, até ter motivos para desconfiar?

Qual o percentual do seu Investimento em: Renda Fixa, Ações e FIIs?

Bem Vindo

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